Fala pessoal! Estamos de volta, continuando a estudar Escatologia, o estudo dos "últimos tempos". Já vimos um tantinho de coisa, que pode ser verificada nesse link aqui. No último post começamos a falar do tal anticristo. Vimos suas principais estratégias, vimos como a igreja deve se portar diante dele e, principalmente, do espírito do anticristo, ou daqueles que se comportam tal como ele. No post de hoje vamos abordar mais especificamente a identidade do anticristo.
Temos dois textos um pouco grandes que são importantes para abordar, ambos em Apocalipse 13. Então, bear with me, o primeiro é sobre a "besta que emerge do mar":
Vi emergir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças e, sobre os chifres, dez diademas e, sobre as cabeças, nomes de blasfêmia. A besta que vi era semelhante a leopardo, com pés como de urso e boca como de leão. E deu-lhe o dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade.
Então, vi uma de suas cabeças como golpeada de morte, mas essa ferida mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou, seguindo a besta; e adoraram o dragão porque deu a sua autoridade à besta; também adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem pode pelejar contra ela?
Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias e autoridade para agir quarenta e dois meses; e abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para lhe difamar o nome e difamar o tabernáculo, a saber, os que habitam no céu. Foi-lhe dado, também, que pelejasse contra os santos e os vencesse.
Deu-se-lhe ainda autoridade sobre cada tribo, povo, língua e nação; e adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. Se alguém tem ouvidos, ouça. (Ap. 13:1-9)
Em primeiro lugar, se você veio aqui para saber quem é o anticristo, se você veio aqui para saber se ele já está entre nós, se você veio aqui para saber onde ele está ou ainda quanto tempo até ele se manifestar, bom... você vai se decepcionar. As respostas que você procura não estão na Bíblia, estão nos filmes de Hollywood, nas séries do Netflix, nos livros de ficção e terror. Quase nada do que se tem aí na mídia se aproveita. Aqui temos que pensar biblicamente sobre essa figura.
Já vimos no post anterior que todos que negam Jesus e seu papel são anticristos, eles carregam em si o desvirtuamento da verdade, colocando-se no lugar de Jesus (seja como intermediador entre Deus e homens, seja como agente da salvação das pessoas) e fazem isso com um falar que agrada os ouvidos daqueles que não temem realmente a Deus.
Quando falamos da agenda escatológica de Jesus e também quando expomos as diferentes correntes da escatologia, destacamos que, para muitos, o anticristo não é uma pessoa, mas sim uma ideologia ou uma instituição. Isso faz bastante sentido quando pensamos em seitas ou religiões modernas que buscam desvirtuar a verdade, bem como trocar o lugar de Cristo por algum substituto.
Também várias ideologias cumprem esse papel. No Marxismo, por exemplo, a religião é entendida como o "ópio do povo", por isso, sendo uma ideologia essencialmente ateísta, faz sentido que ela não dê a Cristo seu devido lugar, bem como desvirtue a Bíblia para atender seus propósitos. Em termos mais simples, também o Evolucionismo tem esse papel, visto que tira o papel do Deus Criador e, por consequência, todo o plano de salvação que Ele estabeleceu.
Mas será que haverá um único indivíduo que concentrará tudo isso? Que será uma espécie de ápice da ideia do Anticristo? Isso não é totalmente claro nas Escrituras. Há autores que defendem que a ideia do anticristo seria um movimento político-ideológico-social, enquanto outros são ferrenhos em dizer que é uma pessoa específica. Não vejo razão para que não analisemos os dois lados da moeda.
Para alguns o anticristo deverá ser um homem, tal como Cristo foi. E justamente por ser homem haveria várias semelhanças com a história de Cristo. Ele seria a "besta que emerge do mar". Na descrição da besta que emerge do mar, ela sofre um golpe fatal, mas sobrevive (verso 3), o que já traz uma quase-semelhança à ressurreição de Cristo.
No nosso texto inicial vemos os chifres e as muitas cabeças: no contexto bíblico, os chifres estão relacionados a poder político e as muitas cabeças são as ramificações desse poder (à luz de Daniel 7, por exemplo). É daí que muitos argumentam que seria um importante líder político. Mas com certeza também deveria ser um líder eclesiástico, visto que a principal característica do Anticristo é tirar o lugar de Cristo. Isso é corroborado pelo texto bíblico (o outro texto grande do qual falei. Bear with me.):
Vi ainda outra besta emergir da terra; possuía dois chifres, parecendo cordeiro, mas falava como dragão. Exerce toda a autoridade da primeira besta na sua presença. Faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada.
Também opera grandes sinais, de maneira que até fogo do céu faz descer à terra, diante dos homens. Seduz os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado executar diante da besta, dizendo aos que habitam sobre a terra que façam uma imagem à besta, àquela que, ferida à espada, sobreviveu;
e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta. (Ap. 13:11-15)
Espero que ninguém tenha dúvida que esses textos não devem ser interpretados literalmente, né?. Não haverá um monstro mítico que emergirá da terra ou do mar e serão adorados: o texto bíblico está dando indicativos e símbolos que apontam para aqueles que exercerão esse papel. Neste trecho, e à luz de Apocalipse 12, também, os personagens da nossa história são: dragão (Satanás), a mulher (igreja), o filho varão da mulher (Cristo), a besta que emerge do mar (o Anticristo) e a besta que emerge da terra (uma espécie de profeta do Anticristo).
Aqui cabe uma importante questão: o Papa é/será o Anticristo? Eita, outra pergunta hollywoodiana, né? Os escritores adoram essa teoria. E ela se encaixa tão bem! É um homem com poder político e eclesiástico, dá pra fazer uma ótima história! Só que não é isso que o texto bíblico aponta, necessariamente.
O Papa é um anticristo, mas assim são também todos os outros líderes de seitas carismáticas, por exemplo: todo aquele que se diz ser intermediador entre Deus e homens ou que criam diferentes formatos e mecanismos para "se achegar" a Deus, que não aqueles descritos na sua Escritura. Entram aí, além do Papa, diversas outras pessoas que ocupam esse lugar. Os pais da Reforma Protestante chamaram o Papa de Anticristo justamente por isso, porque ele se dizia detentor de um lugar que na verdade pertencia somente a Cristo. Gente, esqueçam Hollywood.
É a corrente dispensacionalista que mais contribui para esse tipo de perspectiva. Alguns autores dessa teoria afirmam não somente que o Anticristo é um homem, mas que ele está vivo hoje e atuando entre nós, esperando apenas o momento de emergir (uhh... que filme legal!). Há autores que datam da década de 1960, afirmando até o dia que a criança ia nascer.
O Anticristo em muitas correntes já foi Hitler, Winston Churchill, Gorbachev, Bush, e agora, o da vez: Trump. Esse tipo de afirmativa não vem de hoje, já no século IV (+/- 397 d.C.), o monge Martinho de Tours afirmava não apenas que o Anticristo iria vir, mas que (já naquele tempo) ele "estava entre nós".
Esse tipo de afirmação sensacionalista serve apenas sabe para quê? Curiosidade e mistério. Duas coisas pelas quais a Escatologia não deve se interessar nadinha. O estudo dos últimos tempos não é para trazer misticismo ao Cristianismo! Não deve apontar para um lugar no futuro onde coisas terríveis irão acontecer! É justamente o contrário! Escatologia serve para apontar para o agora, olhando para o futuro. É assim que devemos viver a vida cristã!
O outro lado da moeda é que o anticristo na verdade seja um movimento, apoiado, por exemplo, por uma instituição. Isso pra mim faz bastante sentido, ainda que não satisfaça totalmente o argumento.
Por um lado, a ideia que o Anticristo fosse uma pessoa me parece meio óbvia demais. Quero dizer com isso que na hora que uma figura dessa surgisse, só daria mais força para o argumento bíblico! A gente parte do pressuposto que a humanidade seria totalmente cega, que sofreria uma lavagem cerebral total. Mas isso é muito ficção! Não dá pra imaginar que absolutamente todos ficariam cegos. E estou falando até de não-cristãos.
Na Alemanha nazista de Hitler, muitos acreditavam que a sociedade alemã aceitava os abusos de Hitler para com os judeus porque o ditador tinha um forte esquema de propaganda que mascarava a verdade dos cidadãos. Mas hoje a literatura e a ciência mostram que isso não é totalmente verdade. Ainda que houvesse aqueles enganados por Hitler, havia uma boa parte da população que sabia o que estava acontecendo, mas não fazia nada a respeito.
Na hora que uma pessoa com tamanha autoridade e poder surgisse, os cristãos poderiam afirmar: "Viu só?! Eu falei! Olha aqui, tá na Bíblia!" e, de repente, o texto bíblico passaria a ter mais força. Ok. Ok. Eu sei que muitos estão pensando que isso é contornável, que ainda é possível enganar. Mas não sei se esse pressuposto ficaria tão simples assim de resolver. A sociedade não é simples. As coisas não são apenas preto e branco toda hora. Essa visão simplista serve mais para alimentar superstições e grupos do que necessariamente explicar a verdade.
Por outro lado, faria sentido que fosse uma pessoa pela simetria da coisa: seria encarnado, assim como Cristo foi. Além disso, é fácil as pessoas se identificarem com uma pessoa que tenha algo em comum, algo do tipo "é gente como a gente". Mas também isso pode acontecer com uma ideologia que envolve diferentes tipos de pessoas, ou mesmo uma instituição.
Mas aí vem o problema de novo: sempre que se fala do anticristo como uma instituição a coisa vai pra uma perspectiva de "nova ordem global", uma espécie de "união internacional", como se todos os países fossem se unir e tornar-se um só no fim das contas. Gente! Que coisa! Em tempos onde o nacionalismo é cada vez mais exacerbado (olha aí as migrações!), em tempos que países se auto-afirmam com bastante evidência (EUA x China). Como analista de relações internacionais esse tipo de pensamento é tão simplista que me dá coisas!
Muitos querem fazer um paralelo com a Torre de Babel, onde os seres humanos se reuniriam finalmente sob o mesmo regime, coisa que "Deus não deixou" na primeira vez, e seria justamente o Anticristo a fazer isso. Mas... gente! DEIXA HOLLYWOOD! Cara, por mais interconectado que o mundo esteja, também cada vez mais as pessoas e os países estão afastados uns dos outros! Isso tudo é tecnofobia? De olhar pra tecnologia como agente do apocalipse? Que espécie de mal é esse que vemos teorias da conspiração a torto e à direita?
Essa união, no argumento institucionalista, também ocorreria religiosamente. Os defensores apontam que cada vez mais há um ecumenismo vigente que faz com que as pessoas se unam religiosamente, respeitando umas às outras e tudo mais. Porém... respeito é uma coisa, aceitar e defender é outra! Um verdadeiro cristão não vai abrir mão dos pressupostos básicos da fé, ainda que respeite a dos outros.
Aí você fala: "Sim, mas esse é o verdadeiro cristão, o remanescente da igreja, sobre o qual Jesus falou". Aí eu aceito seu argumento e digo: Tá bom, agora faz essa onda ecumênica ser aceita pelo islamismo! Até o islamita mais liberal não abre mais de diversos pressupostos da sua religião que são diametralmente opostos à ideia de que o islamismo é "mais uma" entre várias religiões.
Em ambos dos lados há problemas, mas ambos parecem parcialmente corretos. O que podemos tirar disso, afinal? É que Deus preferiu não tornar isso claro. "Mas por quê?". Porque, caros, Deus não precisa ficar satisfazendo nossa curiosidade. O que está revelado em Sua palavra é para nos instruir no que realmente importa: viver uma vida santa, que anuncie a volta do senhor Jesus.O ensino escatológico é para nos preparar.
Seja qual for das opções sobre o anticristo, o que temos que lembrar é que se ele for uma pessoa, será apenas isso: uma pessoa. E jamais será maior que Cristo. Ele foi a verdadeira representação do Deus encarnado e o único que realmente cumpriu tudo o que estava previsto. E se for uma instituição, nós também temos a nossa instituição para suportar e nos preparar para tempos de aflição.
O que é importante lembrar do anticristo: 1) seu caráter usurpador: quer colocar-se no lugar de Cristo; 2) a realidade do espírito do anticristo, ou seja, o modo de pensar e agir como ele; 3) o perigo interno do anticristo: seu ensino pode estar dentro das nossas igrejas; 4) a "humanidade" do anticristo: seja lá o que ele for, não será nada fantástico ou incrível, será algo com o qual as pessoas poderão se identificar e terão desejo de seguir.
Como é que a gente faz pra reconhecer se um dinheiro é falso? A gente compara ele com o verdadeiro, vê se tem as marcas, vê se o material é o mesmo. Nosso padrão de medida é a Bíblia e nela e suas verdades é que temos que nos focar e não na curiosidade de saber o que não é preciso saber. O que precisamos é viver uma vida apegada à verdade do Evangelho e pregar isso a todos!
Sejamos testemunhas de Cristo, mesmo quando chegarem os tempos de aflição.
Até lá, seja Ele nosso guia e nossa luz.
Por um lado, a ideia que o Anticristo fosse uma pessoa me parece meio óbvia demais. Quero dizer com isso que na hora que uma figura dessa surgisse, só daria mais força para o argumento bíblico! A gente parte do pressuposto que a humanidade seria totalmente cega, que sofreria uma lavagem cerebral total. Mas isso é muito ficção! Não dá pra imaginar que absolutamente todos ficariam cegos. E estou falando até de não-cristãos.
Na Alemanha nazista de Hitler, muitos acreditavam que a sociedade alemã aceitava os abusos de Hitler para com os judeus porque o ditador tinha um forte esquema de propaganda que mascarava a verdade dos cidadãos. Mas hoje a literatura e a ciência mostram que isso não é totalmente verdade. Ainda que houvesse aqueles enganados por Hitler, havia uma boa parte da população que sabia o que estava acontecendo, mas não fazia nada a respeito.
Na hora que uma pessoa com tamanha autoridade e poder surgisse, os cristãos poderiam afirmar: "Viu só?! Eu falei! Olha aqui, tá na Bíblia!" e, de repente, o texto bíblico passaria a ter mais força. Ok. Ok. Eu sei que muitos estão pensando que isso é contornável, que ainda é possível enganar. Mas não sei se esse pressuposto ficaria tão simples assim de resolver. A sociedade não é simples. As coisas não são apenas preto e branco toda hora. Essa visão simplista serve mais para alimentar superstições e grupos do que necessariamente explicar a verdade.
Por outro lado, faria sentido que fosse uma pessoa pela simetria da coisa: seria encarnado, assim como Cristo foi. Além disso, é fácil as pessoas se identificarem com uma pessoa que tenha algo em comum, algo do tipo "é gente como a gente". Mas também isso pode acontecer com uma ideologia que envolve diferentes tipos de pessoas, ou mesmo uma instituição.
Mas aí vem o problema de novo: sempre que se fala do anticristo como uma instituição a coisa vai pra uma perspectiva de "nova ordem global", uma espécie de "união internacional", como se todos os países fossem se unir e tornar-se um só no fim das contas. Gente! Que coisa! Em tempos onde o nacionalismo é cada vez mais exacerbado (olha aí as migrações!), em tempos que países se auto-afirmam com bastante evidência (EUA x China). Como analista de relações internacionais esse tipo de pensamento é tão simplista que me dá coisas!
Muitos querem fazer um paralelo com a Torre de Babel, onde os seres humanos se reuniriam finalmente sob o mesmo regime, coisa que "Deus não deixou" na primeira vez, e seria justamente o Anticristo a fazer isso. Mas... gente! DEIXA HOLLYWOOD! Cara, por mais interconectado que o mundo esteja, também cada vez mais as pessoas e os países estão afastados uns dos outros! Isso tudo é tecnofobia? De olhar pra tecnologia como agente do apocalipse? Que espécie de mal é esse que vemos teorias da conspiração a torto e à direita?
Essa união, no argumento institucionalista, também ocorreria religiosamente. Os defensores apontam que cada vez mais há um ecumenismo vigente que faz com que as pessoas se unam religiosamente, respeitando umas às outras e tudo mais. Porém... respeito é uma coisa, aceitar e defender é outra! Um verdadeiro cristão não vai abrir mão dos pressupostos básicos da fé, ainda que respeite a dos outros.
Aí você fala: "Sim, mas esse é o verdadeiro cristão, o remanescente da igreja, sobre o qual Jesus falou". Aí eu aceito seu argumento e digo: Tá bom, agora faz essa onda ecumênica ser aceita pelo islamismo! Até o islamita mais liberal não abre mais de diversos pressupostos da sua religião que são diametralmente opostos à ideia de que o islamismo é "mais uma" entre várias religiões.
Em ambos dos lados há problemas, mas ambos parecem parcialmente corretos. O que podemos tirar disso, afinal? É que Deus preferiu não tornar isso claro. "Mas por quê?". Porque, caros, Deus não precisa ficar satisfazendo nossa curiosidade. O que está revelado em Sua palavra é para nos instruir no que realmente importa: viver uma vida santa, que anuncie a volta do senhor Jesus.O ensino escatológico é para nos preparar.
Seja qual for das opções sobre o anticristo, o que temos que lembrar é que se ele for uma pessoa, será apenas isso: uma pessoa. E jamais será maior que Cristo. Ele foi a verdadeira representação do Deus encarnado e o único que realmente cumpriu tudo o que estava previsto. E se for uma instituição, nós também temos a nossa instituição para suportar e nos preparar para tempos de aflição.
O que é importante lembrar do anticristo: 1) seu caráter usurpador: quer colocar-se no lugar de Cristo; 2) a realidade do espírito do anticristo, ou seja, o modo de pensar e agir como ele; 3) o perigo interno do anticristo: seu ensino pode estar dentro das nossas igrejas; 4) a "humanidade" do anticristo: seja lá o que ele for, não será nada fantástico ou incrível, será algo com o qual as pessoas poderão se identificar e terão desejo de seguir.
Como é que a gente faz pra reconhecer se um dinheiro é falso? A gente compara ele com o verdadeiro, vê se tem as marcas, vê se o material é o mesmo. Nosso padrão de medida é a Bíblia e nela e suas verdades é que temos que nos focar e não na curiosidade de saber o que não é preciso saber. O que precisamos é viver uma vida apegada à verdade do Evangelho e pregar isso a todos!
Sejamos testemunhas de Cristo, mesmo quando chegarem os tempos de aflição.
Até lá, seja Ele nosso guia e nossa luz.
S.D.G.
Nenhum comentário:
Postar um comentário